segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Este blog tem por finalidade incentivar e fomentar subsídios de informações e leitura ao meu marido,aos meus filhos, alunos, colegas de trabalho e amigos. Pretendo, aos poucos, aperfeiçoar-me no manuseio dessa ferramenta que aguça a curiosidade de tantas pessoas para utilizá-la em prol de uma educação de qualidade. Agradeço sua visita!
Seja bem-vindo ao meu blog para trocarmos experiências profissionais e informações interessantes ao cotidiano em geral. Abraços!

O Pequeno Príncipe

O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry

O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry
O Pequeno Príncipe foi escrito e ilustrado por Antoine de Saint-Exupéry um ano antes de sua morte, em 1944. 
Piloto de avião durante a Segunda Grande Guerra, o autor se fez o narrador da história, que começa com uma aventura vivida no deserto depois de uma pane no meio do Saara. 
Certa manhã, é acordado pelo Pequeno Príncipe, que lhe pede: "Desenha-me um carneiro"? É aí que começa o relato das fantasias de uma criança como as outras, que questiona as coisas mais simples da vida com pureza e ingenuidade. 
O principezinho havia deixado seu pequeno planeta, onde vivia apenas com uma rosa vaidosa e orgulhosa. Em suas andanças pela Galáxia, conheceu uma série de personagens inusitados – talvez não tão inusitados para as crianças! 
Um rei pensava que todos eram seus súditos, apesar de não haver ninguém por perto. Um homem de negócios se dizia muito sério e ocupado, mas não tinha tempo para sonhar. 
Um bêbado bebia para esquecer a vergonha que sentia por beber. Um geógrafo se dizia sábio mas não sabia nada da geografia do seu próprio país. Assim, cada personagem mostra o quanto as “pessoas grandes” se preocupam com coisas inúteis e não dão valor ao que merece. 
Isso tudo pode ser traduzido por uma frase da raposa, personagem que ensina ao menino de cabelos dourados o segredo do amor: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”. 
Antoine de Saint-Exupéry via os adultos como pessoas incapazes de entender o sentido da vida, pois haviam deixado de ser a criança que um dia foram. 
Entendia que é difícil para os adultos (os quais considerava seres estranhos) compreender toda a sabedoria de uma criança. 
Desta fábula foram feitos filmes, desenhos animados, além de adaptações. 
Muitos adultos até hoje se emocionam ao lembrar do livro.
Talvez porque tenham se tornado “gente grande” sem esquecer de que um dia foram crianças.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A importância da Literatura

Estou postando esse vídeo  para  partilhar o valor da leitura como fonte de conhecimento e ferramenta para a vida.

Cortar o Tempo - Carlos Drummond de Andrade

“Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez,
com outro número e outra vontade de acreditar
que daqui para diante vai ser diferente.”

Carlos Drummond de Andrade